Os Bombeiros Voluntários de Faro estão a recrutar pessoal com o objectivo de reforçar os quadros da instituição.
A Corporação admite que o perfil dos candidatos obedece a alguns parâmetros, mas acima de tudo é preciso existir um "chamamento".
“Isto é um gosto! Para se ser voluntário e trabalhar sem qualquer remuneração tem que ser alguém que tem mesmo essa vocação", afirma ao Observatório do Algarve Aníbal Silveira, Comandante dos Bombeiros Voluntários de Faro. "Nós não temos nada que possa aliciar de tal forma as pessoas que tenhamos sempre muita gente, mas as nossas campanhas de recrutamento até têm tido êxito”, acrescenta.
Contudo, a não remuneração da actividade de voluntário não tem sido impedimento para os muitos jovens que de dois em dois anos ingressam na formação, até porque há outros privilégios, nomeadamente na área da educação (justificação de faltas, flexibilidade na realização de exames e testes), Serviço Nacional de Saúde (assistência médica gratuita), patrocínio judiciário, entre outros.
Além disso, há ainda certos serviços que beneficiam de uma “compensação” para ajudar a fazer face às despesas dos soldados da paz. É o caso do transporte de doentes em longo curso, do combate a incêndios ou da assistência em provas desportivas como os Ralis, estes últimos suportados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Não é, contudo, das “compensações” que vive um bombeiro voluntário, até porque estas variam de mês para mês, consoante a disponibilidade e os serviços efectuados por cada um. Esta actividade funciona, normalmente, como complementar a uma outra assalariada.
Quero ser bombeiro. Será que tenho o que é preciso?
Para se inscrever no voluntariado tem de ter a escolaridade mínima obrigatória, idade compreendida entre os 18 e os 35 anos e apresentar um atestado de aptidão física emitido pelo médico de família.
Depois só tem de se dirigir à secretaria do corpo de bombeiros, na Rua Comandante Francisco Manuel, até dia 5 de Fevereiro, para preencher a ficha de inscrição.
A formação irá decorrer dois dias por semana, às sextas (teoria) e sábados (actividades práticas) e abrange diversas áreas como primeiros socorros, combate a incêndios, tecnologias de base, prática em contexto real de trabalho e práticas simuladas.
“No caso de haver um incêndio, por exemplo, estes voluntários poderão ir para a rua acompanhar os bombeiros já formados, onde recebem alguma formação, mas sempre tutorial. Não irão para a linha da frente” exemplifica o comandante.
O estágio tem a duração de um ano, após o qual o formando poderá ingressar na profissão na categoria de bombeiro de 3ª.
A apresentação do plano de instrução está agendada para dia 6 de Fevereiro, às 21h00, na corporação dos Bombeiros Voluntários de Faro.
A Corporação admite que o perfil dos candidatos obedece a alguns parâmetros, mas acima de tudo é preciso existir um "chamamento".
“Isto é um gosto! Para se ser voluntário e trabalhar sem qualquer remuneração tem que ser alguém que tem mesmo essa vocação", afirma ao Observatório do Algarve Aníbal Silveira, Comandante dos Bombeiros Voluntários de Faro. "Nós não temos nada que possa aliciar de tal forma as pessoas que tenhamos sempre muita gente, mas as nossas campanhas de recrutamento até têm tido êxito”, acrescenta.
Contudo, a não remuneração da actividade de voluntário não tem sido impedimento para os muitos jovens que de dois em dois anos ingressam na formação, até porque há outros privilégios, nomeadamente na área da educação (justificação de faltas, flexibilidade na realização de exames e testes), Serviço Nacional de Saúde (assistência médica gratuita), patrocínio judiciário, entre outros.
Além disso, há ainda certos serviços que beneficiam de uma “compensação” para ajudar a fazer face às despesas dos soldados da paz. É o caso do transporte de doentes em longo curso, do combate a incêndios ou da assistência em provas desportivas como os Ralis, estes últimos suportados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Não é, contudo, das “compensações” que vive um bombeiro voluntário, até porque estas variam de mês para mês, consoante a disponibilidade e os serviços efectuados por cada um. Esta actividade funciona, normalmente, como complementar a uma outra assalariada.
Quero ser bombeiro. Será que tenho o que é preciso?
Para se inscrever no voluntariado tem de ter a escolaridade mínima obrigatória, idade compreendida entre os 18 e os 35 anos e apresentar um atestado de aptidão física emitido pelo médico de família.
Depois só tem de se dirigir à secretaria do corpo de bombeiros, na Rua Comandante Francisco Manuel, até dia 5 de Fevereiro, para preencher a ficha de inscrição.
A formação irá decorrer dois dias por semana, às sextas (teoria) e sábados (actividades práticas) e abrange diversas áreas como primeiros socorros, combate a incêndios, tecnologias de base, prática em contexto real de trabalho e práticas simuladas.
“No caso de haver um incêndio, por exemplo, estes voluntários poderão ir para a rua acompanhar os bombeiros já formados, onde recebem alguma formação, mas sempre tutorial. Não irão para a linha da frente” exemplifica o comandante.
O estágio tem a duração de um ano, após o qual o formando poderá ingressar na profissão na categoria de bombeiro de 3ª.
A apresentação do plano de instrução está agendada para dia 6 de Fevereiro, às 21h00, na corporação dos Bombeiros Voluntários de Faro.
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